A Coreia do Norte e o Irã estão entre os países que mais pecam na questão das liberdades religiosas no mundo, disse o Departamento de Estado norte-americano nesta segunda-feira em um relatório anual destacando os governos que Washington acusa de grave repressão religiosa.
A Coreia do Norte, que costuma ser citada entre os opositores mais duros da liberdade religiosa, continua a bloquear praticamente toda a atividade religiosa desaprovada, enquanto o governo islâmico do Irã viu a já limitada tolerância religiosa deteriorar-se, criando um ambiente ameaçador para as minorias religiosas, disse o relatório.
O documento citou outros seis países por violações notórias da liberdade religiosa no último ano --Mianmar, China, Sudão, Eritreia, Arábia Saudita e Uzbequistão--, a mesma lista que o Departamento de Estado dos EUA forneceu no ano passado.
Os transgressores podem ser sujeitos a sanções dos EUA.
"É nossa esperança que... o relatório vai encorajar movimentos de liberdade religiosa existentes em todo o mundo e promover o diálogo entre os governos e entre as sociedades de como melhor acomodar as comunidades religiosas e proteger o direito individual de cada pessoa de acreditar ou não no que quiser", disse a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton.
Fonte: Reuters
A Coreia do Norte, que costuma ser citada entre os opositores mais duros da liberdade religiosa, continua a bloquear praticamente toda a atividade religiosa desaprovada, enquanto o governo islâmico do Irã viu a já limitada tolerância religiosa deteriorar-se, criando um ambiente ameaçador para as minorias religiosas, disse o relatório.
O documento citou outros seis países por violações notórias da liberdade religiosa no último ano --Mianmar, China, Sudão, Eritreia, Arábia Saudita e Uzbequistão--, a mesma lista que o Departamento de Estado dos EUA forneceu no ano passado.
Os transgressores podem ser sujeitos a sanções dos EUA.
"É nossa esperança que... o relatório vai encorajar movimentos de liberdade religiosa existentes em todo o mundo e promover o diálogo entre os governos e entre as sociedades de como melhor acomodar as comunidades religiosas e proteger o direito individual de cada pessoa de acreditar ou não no que quiser", disse a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton.
Fonte: Reuters
Nenhum comentário:
Postar um comentário