WASHINGTON – A senadora Marina Silva (PV-AC) afirmou na terça-feira (27) que nunca atuou como parlamentar em defesa dos interesses específicos dos evangélicos e disse que muitas vezes sofreu preconceito pelo fato de ser cristã evangélica, apesar de ser a religião que mais cresce no Brasil hoje.
Em visita a Washington, a senadora disse ainda que as pessoas que se opõem às suas ideias gostam de distorcer sua opinião qualificando-a de intransigente defensora do criacionismo e contra o aborto.
- Muita gente me diz: como você pode ser tão inteligente se você é evangélica? Eu não sei se isso é um tipo de preconceito, mas acho que há muitos equívocos sobre a minha fé religiosa e minha atuação política. Eu defendo o Estado laico, não acho que o Estado tenha que tomar partido desta ou daquela religião e acho ate que os evangélicos são muito agradecidos pelo Estado laico brasileiro, que os permitiu crescer como religião.
Nesta segunda-feira, a senadora criticou a declaração da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de que há na verdade” um preconceito contra a mulher ” por trás dos ataques da oposição contra suas viagens para visitar obras.
Sobre o aborto, Marina defendeu que o assunto não seja regulamentado pelo Executivo diante das opiniões muito divergentes sobre o tema. Para ela, o melhor caminho seria um plebiscito.
Fonte: O Globo
Em visita a Washington, a senadora disse ainda que as pessoas que se opõem às suas ideias gostam de distorcer sua opinião qualificando-a de intransigente defensora do criacionismo e contra o aborto.
- Muita gente me diz: como você pode ser tão inteligente se você é evangélica? Eu não sei se isso é um tipo de preconceito, mas acho que há muitos equívocos sobre a minha fé religiosa e minha atuação política. Eu defendo o Estado laico, não acho que o Estado tenha que tomar partido desta ou daquela religião e acho ate que os evangélicos são muito agradecidos pelo Estado laico brasileiro, que os permitiu crescer como religião.
Nesta segunda-feira, a senadora criticou a declaração da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de que há na verdade” um preconceito contra a mulher ” por trás dos ataques da oposição contra suas viagens para visitar obras.
Sobre o aborto, Marina defendeu que o assunto não seja regulamentado pelo Executivo diante das opiniões muito divergentes sobre o tema. Para ela, o melhor caminho seria um plebiscito.
Fonte: O Globo
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