Senador Magno Malta guerreiro incansavel contra a pedofilía |
Completamente indignado o Senador Magno Malta (Foto), fez um discurso sobre esta questão e fez todo o Senado parar para ouvir as barbaridades que a "Justiça Brasileira" está cometendo contra a Familia, os modos e costumes de nossa sociedade. Abaixo na integra o Discurso do Senador Magno Malta.
O Discurso do Sr. Senador MAGNO MALTA (PR) - ES
Sr. Presidente, Srs. Senadores...
Senador Demóstenes, gostaria que V. Exª me desse ouvidos por um minuto.
Estou aqui na minha mão com o requerimento...
Senador Demóstenes?
Senador Demóstenes, requeiro a atenção de V. Exª porque V. Exª foi o relator dessa CPI.
Está na minha mão o requerimento que convocamos a depor na CPI o Sr. José Carlos Jacob de Carvalho. Quero que a Nação saiba quem é esse cidadão. Esse cidadão é um economista do quadro do Banco Central que esteve à disposição do Governo Itamar, do Governo Collor, do Governo Fernando Henrique Cardoso, ajudou a elaborar o Plano Real, é um iluminado de Harvard. Mas é pedófilo esse cachorro! Foi preso aqui pela Polícia do Senado espalhando pornografia infantil na rede de cinco mil computadores, aqui, da Casa. Quando pego, estava ajudando, quando o Senador Mercadante era Líder do Governo, na área de economia. No mesmo dia foi demitido pelo Senador Mercadante, que nos comunicou e o mandou de volta para o Banco Central.
Eu me reuni com os promotores, com o Senador Demóstenes. A Ata da nossa reunião de convocação dele está aqui. Decidimos mandar um grupo ao Bandarra, que era o Procurador-Geral, porque a perícia dos computadores indicava que o sujeito era pedófilo. Relação sexual com criança de um ano de idade, abuso de criança de um ano de idade. E quando questionado pelo Senador Mercadante, ele disse que era um estudioso, um estudioso que acumulava em seu computador só abuso de criança de um ano de idade. Agora nós soubemos por que o Bandarra não quis decretar a prisão dele, como sugeriu V. Exª, Senador Demóstenes, naqueles dias.
O que ocorreu? Ele fugiu, não veio depor na CPI. E eu, naquela ocasião, disse, nobre Relator: O Sr. José Carlos Jacob de Carvalho é servidor do Banco Central, isso é a ata, já está na rua isto, ele foi denunciado pelo Ministério Público, é economista, estava a serviço da Liderança do Governo... E aqui eu relato, nessa ata, o que disse a respeito. O Senador Mercadante imediatamente o chamou, demitiu-o, mandou-o de volta, quando a CPI começou os seus trabalhos.
Senador, o que aconteceu naqueles dias? Ele constituiu um advogado, que o orientou. E ele, então, não compareceu e tirou uma licença do Banco Central, que está na minha mão, licença sem vencimento, por dois anos, isto é, prazo em que expiraria a CPI, para que ele não precisasse depor.
O que ele fez? Sai o mandado de prisão do Sr. Jacob, Senador Pedro Taques. O Sr. Jacob tem dupla cidadania. Ele foi embora para Portugal, fugiu. Mas tem mais: o inquérito dele, com o mandado de prisão, está na 8ª Vara, aqui em Brasília, e não há manifestação da juíza que está no caso.
Mas o senhor vai ficar mais assustado com a cara de pau e a coragem desse covarde, desse pilantra, desgraçado, que abusa de criança de um ano de idade.
Esse pilantra voltou, Senador Demóstenes, e, esta semana, ele reassumiu no Banco Central. Essa é a razão da minha denúncia e minha indignação.
Eu estou oficiando, Senador Demóstenes, o indiciamento dele, o mandado de prisão, Senador Pedro Taques, ao Ministro da Justiça, à Presidente da República, ao Presidente do Banco Central e vou mandar o mesmo ofício com as nossas investigações, de que ela já está de posse, tão somente para dizer à juíza que nós aqui não estamos dormindo. Ora, bolas! Um mandado de prisão que estava na mão da Interpol. Esse pilantra não foi preso, acreditando na impunidade, e, no final da CPI, esse safado, abusador de criança, esse lixo da humanidade, pedófilo, não é nada mais do que resto da humanidade, ele volta. E esta semana, de volta, tomou posse o economista do Banco Central.
Olhem bem: recebo aqui no corredor, Senador Pedro Taques, o servidor do Banco Central que serve ao Parlamento nessa interlocução. Ele me pega pelo braço e diz: Senador, nós estamos arrasados, decepcionados, envergonhados, porque o pilantra voltou. Olha só que crença! O processo na 8ª Vara, com mandado de prisão, ele volta e reassume o seu cargo no Banco Central.
Espero que, depois do meu discurso, esse pilantra não fuja de novo. Ele tem muita cara de pau e muita coragem: voltou e assumiu. Eu espero que a juíza, ao tomar conhecimento de um processo... Como? Se fosse um qualquer? Depois de tudo estar na rua, tudo escancarado, mandado de prisão, eu soube que colocaram sob segredo de justiça. Por quê? Porque ele tem um cérebro iluminado, estudou em Harvard, ajudou a construir o Plano Real! Há que se considerar um miserável desse, desgraçado, abusador de criança? Eu tenho umas fotos dele. Eu tenho umas imagens dele dançando de calcinha, esse peste. Sabe? Vai me dando uma indignação tão grande. Eu tenho umas imagens dele filmadas por ele e pela mulher dele. Ele dançando de calcinha, essa figura.
Ei, Presidente do Banco Central! Como é o nome dele?
Qual é, Ricardo, o nome do Presidente do Banco Central?
Como é, Zezinho? Vamos embora, moço, como é?
Ninguém sabe, não?
Presidente do Banco Central, pelo amor de Deus!
Tombini. Hoje tombou um. O Tombini está lá.
Presidente do Banco Central, há um pedófilo debaixo da sua barba, com mandado de prisão. O cara de pau voltou e assumiu esta semana.
Mas não vou te dar sossego, não, cachorro! Não vou nem ofender cachorro.
Não vou te dar sossego, pilantra. Não vou te dar sossego, pilantra. Não vou te dar sossego.
Estou enviando os documentos agora com ofício ao Presidente do Banco Central. Gostaria muito de falar com a assessoria do Banco Central agora. E, amanhã, amanhã, Senador Blairo Maggi, nós estaremos com a nossa Presidente Dilma, eu vou entregar nas mãos dela e vou mostrar para ela as fotos, os abusos desse canalha com criança de um ano de idade.
Saiba, vagabundo, que aqui nesta Casa, aqui nesta Casa e neste País, há homens e mulheres dispostos a enfrentar bandidos inescrupulosos que, do alto da sua tara, do alto das suas realizações pessoais, abusam de uma criança para sua satisfação pessoal. Nós vamos até o final. Infelizmente, nós não temos o poder de CPI, mas há que se evocar a justiça, há que se evocar quem tem poder para que nós não paguemos o mico de ver esse pedófilo nojento no Banco Central gozando de impunidade, quando, na verdade, outros já estariam pagando o preço.
Pelo mesmo crime, nós fomos ao Pará e derrubamos o ex-Deputado Luiz Sefer, médico, rico, muitos mandatos, pedófilo. Pedófilo!
Foi por isso que decretamos a prisão de um monsenhor de Alagoas, 84 anos, abusador de crianças. E paguei o preço no meu Estado porque os bispos da Igreja Católica do meu Estado se reuniram, tomaram uma decisão, e eu virei o tema da homilia, 60 dias de campanha, 60 dias de homilia para que não votassem em mim porque sou perseguidor da Igreja Católica. Conversa fiada. Nunca prendi um padre na minha vida. Não decretei prisão de monsenhor, decretei prisão de um pilantra, de um safado, abusador de criança, porque monsenhor, padre não abusa de criança, pastor não abusa de criança. No Maranhão, prendi cinco pastores. E esses canalhas são pastores? Claro que não! Pastor preserva a família, preserva a criança! Esses pilantras são criminosos que têm que apodrecer na cadeia!
Agora, o Dr. Jacob, canalha, canalha! Abusador de criança, há que responder pelo crime que fez. Fica esperto, vagabundo, que eu não lhe darei trégua!
Esse é o discurso na integra, sem revisão do Senador Magno Malta
Movimento Gospel Blog
Fonte Agencia Senado
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