Mosab Hassan Yousef |
Por Eric Young
Uma organização reformista da Igreja está pressionando Cristãos a tomarem ação em nome de Mosab Hassan Yousef, como o renegado filho do co-fundador do Hamas Sheik HassanYousef, que se prepara para encarar audiência de deportação no fim do mês.
“Incitamos todos a compartilhar a estória de Yousef sobre sua luta com o DHS (O Departamento Americanode Segurança do Território) do seu blog, para escrever para o advogado sênior do DHS em San Diego, Kerri Calcador, que é designado para deportá-lo, e paraentrar em contato com seus membros do Congresso sobre esta paródia,” declarou Faith J.H. McDonell, diretor do Programa de Liberdade Religiosa no Instituto na Religião e Democracia.
De acordoYousef, o DHS considera o solicitante de asilo de 32 anos, uma ameaça para a segurança nacional e alguém que deve ser deportado.
Em fevereiro de2009, o pedido de asilo de Yousef foi negado com a desculpa de o mesmo ser sido como potencialmente “um perigo para a segurança dos Estados Unidos” e ter tido “um passado em atividades terroristas”.
Enquanto Yousef admite abertamente o papel fundamental que desempenhou no grupo terrorista Hamas, ele conta sua conversão em seu livro recentemente lançado, o Filho do Hamas, que deve mostrar perfeitamente e claro que ele é agora um trunfo e não uma ameaça.
No livro, Yousef relata como veio a saber quem seus inimigos realmente eram após descobrir que o Hamas estava torturando seu próprio pessoal em uma busca sem descanso por colaboradores.
Depois de um encontro casual com um missionário britânico, em1999, Yousef começou a jornada de seis anos, que levaria a seu encontro com Jesus Cristo e sua partida, deixando família, amigos e pátria.
Durante esse tempo, Yousef também serviu como um espião para a agência de segurança israelense Shin Bet, passando todas as informações que ele havia reunido nos encontros terroristas com o então líder palestino Yasser Arafat, seu pai e outros líderes do Hamas.
“Eu ... salvei as vidas de muitas pessoas, inclusive Americanas”, uma preocupação óbvia de Yousef enfatizada no mês passado. “Talvez o departamento de Segurança tenha lido apenas alguns capítulos do meu livro.”
Depois de divulgar a notícia da situação de Yousef, McDonnell IRD seu grupo expressou preocupação sobre a irracionalidade do Departamento de Segurança Interna, bem como o perigo para a vida Yousef, se ele for deportado.
"Essa ameaça de expulsão, diz o quão pouco o governo dos Estados Unidos compreende o radical do Islã e o jihad no geral para impor o islamismo ao redor do mundo, contra quem Yousef testemunha," afirmou McDonnell.
Yousef tinha do mesmo modo ressaltado a falta de entendimento do Departamento de Segurança.
"Se o Departamento de Segurança Interna não pode dizer a diferença entre um terrorista e um homem que passou sua vida lutando contra o terrorismo, como eles podem proteger seu próprio povo?" pergunta.
"Talvez eles se sintam um pouco inseguros porque alguém vindo do lugar que eu venho e com a minha experiência e mudança em torno de sete meses, eles não tenham a menor idéia," acrescentou Yousef depois de dizer como ele chegou aos Estados Unidos, em janeiro de 2007, com um visto de turista e apareceu no escritório do Departamento de Segurança sete meses depois para dizer quem era.
“Eu disse a eles, vocês não me descobriram. Vocês não me capturaram. Eu vim até vocês e disse quem eu sou para alertá-los,” disse Yousef.
“Eu quis que eles vissem que tinham enormes lacunas na segurança deles e no entendimento sobre terrorismo e para que fizessem mudanças antes que fosse tarde demais,” acrescentou.
Programado para comparecer perante o juiz de Imigração Rico J.Bartolomei do Departamento de Segurança Nacional na Corte de Imigração de San Diego, em 30 de junho, Yousef incentiva partidários a escrever cartas para o advogado sênior Kerri Calcado da Segurança Interna - não apenas para escreverem seu nome, mas para ajudar o departamento fazer o que ele considera ser imperativo de mudanças.
Yousef também encorajou aqueles que moram nas proximidades de San Diego a irem à Audiencia e “Verem por si mesmos o Departamento de segurança em ação.”
IRD’s McDonnell, enquanto isso, está mobilizando os americanos a divulgarem o caso de Yousef, chamando-o "um dos nossos aliados" e"uma grande fonte de ajuda na compreensão do que nós enfrentamos no Islã radical."
“Não faz sentido que nós agora estejamos ameaçando-o como se fosse o inimigo,” declaram os líderes conservadores.
Atualmente, Yousef está morando em San Diego, onde trabalha como segurança em uma mercearia e freqüenta a Igreja batista que o conhece pelo seu nome em inglês - Joseph.
Yousef disse ao The Daily Telegraph que está convencido de que falar sobre os problemas do Islamismo e do "mal" que ele viu em casa vai ajudar a resolver a situação "confusa" no Oriente Médio e um dia trazer a paz que permitirá seu retorno.
Yousef foi deserdado por sua família depois que se tornou público que ele tinha servido como espião para a agência de segurança israelense Shin Bet, a versão israelense do FBI.
Uma organização reformista da Igreja está pressionando Cristãos a tomarem ação em nome de Mosab Hassan Yousef, como o renegado filho do co-fundador do Hamas Sheik HassanYousef, que se prepara para encarar audiência de deportação no fim do mês.
“Incitamos todos a compartilhar a estória de Yousef sobre sua luta com o DHS (O Departamento Americanode Segurança do Território) do seu blog, para escrever para o advogado sênior do DHS em San Diego, Kerri Calcador, que é designado para deportá-lo, e paraentrar em contato com seus membros do Congresso sobre esta paródia,” declarou Faith J.H. McDonell, diretor do Programa de Liberdade Religiosa no Instituto na Religião e Democracia.
De acordoYousef, o DHS considera o solicitante de asilo de 32 anos, uma ameaça para a segurança nacional e alguém que deve ser deportado.
Em fevereiro de2009, o pedido de asilo de Yousef foi negado com a desculpa de o mesmo ser sido como potencialmente “um perigo para a segurança dos Estados Unidos” e ter tido “um passado em atividades terroristas”.
Enquanto Yousef admite abertamente o papel fundamental que desempenhou no grupo terrorista Hamas, ele conta sua conversão em seu livro recentemente lançado, o Filho do Hamas, que deve mostrar perfeitamente e claro que ele é agora um trunfo e não uma ameaça.
No livro, Yousef relata como veio a saber quem seus inimigos realmente eram após descobrir que o Hamas estava torturando seu próprio pessoal em uma busca sem descanso por colaboradores.
Depois de um encontro casual com um missionário britânico, em1999, Yousef começou a jornada de seis anos, que levaria a seu encontro com Jesus Cristo e sua partida, deixando família, amigos e pátria.
Durante esse tempo, Yousef também serviu como um espião para a agência de segurança israelense Shin Bet, passando todas as informações que ele havia reunido nos encontros terroristas com o então líder palestino Yasser Arafat, seu pai e outros líderes do Hamas.
“Eu ... salvei as vidas de muitas pessoas, inclusive Americanas”, uma preocupação óbvia de Yousef enfatizada no mês passado. “Talvez o departamento de Segurança tenha lido apenas alguns capítulos do meu livro.”
Depois de divulgar a notícia da situação de Yousef, McDonnell IRD seu grupo expressou preocupação sobre a irracionalidade do Departamento de Segurança Interna, bem como o perigo para a vida Yousef, se ele for deportado.
"Essa ameaça de expulsão, diz o quão pouco o governo dos Estados Unidos compreende o radical do Islã e o jihad no geral para impor o islamismo ao redor do mundo, contra quem Yousef testemunha," afirmou McDonnell.
Yousef tinha do mesmo modo ressaltado a falta de entendimento do Departamento de Segurança.
"Se o Departamento de Segurança Interna não pode dizer a diferença entre um terrorista e um homem que passou sua vida lutando contra o terrorismo, como eles podem proteger seu próprio povo?" pergunta.
"Talvez eles se sintam um pouco inseguros porque alguém vindo do lugar que eu venho e com a minha experiência e mudança em torno de sete meses, eles não tenham a menor idéia," acrescentou Yousef depois de dizer como ele chegou aos Estados Unidos, em janeiro de 2007, com um visto de turista e apareceu no escritório do Departamento de Segurança sete meses depois para dizer quem era.
“Eu disse a eles, vocês não me descobriram. Vocês não me capturaram. Eu vim até vocês e disse quem eu sou para alertá-los,” disse Yousef.
“Eu quis que eles vissem que tinham enormes lacunas na segurança deles e no entendimento sobre terrorismo e para que fizessem mudanças antes que fosse tarde demais,” acrescentou.
Programado para comparecer perante o juiz de Imigração Rico J.Bartolomei do Departamento de Segurança Nacional na Corte de Imigração de San Diego, em 30 de junho, Yousef incentiva partidários a escrever cartas para o advogado sênior Kerri Calcado da Segurança Interna - não apenas para escreverem seu nome, mas para ajudar o departamento fazer o que ele considera ser imperativo de mudanças.
Yousef também encorajou aqueles que moram nas proximidades de San Diego a irem à Audiencia e “Verem por si mesmos o Departamento de segurança em ação.”
IRD’s McDonnell, enquanto isso, está mobilizando os americanos a divulgarem o caso de Yousef, chamando-o "um dos nossos aliados" e"uma grande fonte de ajuda na compreensão do que nós enfrentamos no Islã radical."
“Não faz sentido que nós agora estejamos ameaçando-o como se fosse o inimigo,” declaram os líderes conservadores.
Atualmente, Yousef está morando em San Diego, onde trabalha como segurança em uma mercearia e freqüenta a Igreja batista que o conhece pelo seu nome em inglês - Joseph.
Yousef disse ao The Daily Telegraph que está convencido de que falar sobre os problemas do Islamismo e do "mal" que ele viu em casa vai ajudar a resolver a situação "confusa" no Oriente Médio e um dia trazer a paz que permitirá seu retorno.
Yousef foi deserdado por sua família depois que se tornou público que ele tinha servido como espião para a agência de segurança israelense Shin Bet, a versão israelense do FBI.
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