Rindon Jime de Camp Pendleton recebe um abraço Foto: (Reuters) |
Por Jussara Teixeira
O governo dos Estados Unidos declarou que abolirá oficialmente nesta terça-feira a proibição da presença de homossexuais nas Forças Armadas. A medida põe fim à controversa medida instituída em 1993 que levou à expulsão de mais de 13 mil soldados.
Com a decisão, homens e mulheres homossexuais poderão, de agora em diante, prestar o serviço militar sem temer represálias ou até mesmo a expulsão.
Segundo a Revista Veja, o Pentágono comunicou que já começou a aceitar solicitações de ingresso de homossexuais. Hoje, o chefe do Pentágono, Leon Panetta, falará em uma entrevista coletiva para dar detalhes sobre a nova decisão.
Atualmente há 48.500 homens e mulheres homossexuais e bissexuais em serviço ativo ou na reserva das Forças Armadas dos EUA, e outros 22 mil estão nas forças de reserva e aposentados, de acordo com estudo Instituto Williams, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), citado pela Veja. No total, são mais de 70.500 homossexuais, que, por sua vez, representam 2,2% da força militar dos EUA, segundo esse estudo.
"Não pergunte, Não Fale"
O Congresso americano aprovou em dezembro a lei que revogou a política conhecida como "não pergunte, não fale". A orientação permitia que os homossexuais permanecessem no Exército sem, no entanto, revelar sua orientação sexual.
A política foi implementada durante o governo de Bill Clinton. A promulgação da lei não significou o fim imediato dessa orientação, e de acordo com a revista Veja, o Pentágono deveria primeiro iniciar um extenso período de certidão e preparação para as novas diretrizes.
Grupos defensores dos direitos humanos em todo o país comemoraram a anulação oficial da proibição, que passaram a chamar de ‘uma nova era’.
Segundo eles, a decisão honrará a contribuição de todos os americanos que, independentemente de sua orientação sexual, podem e querem prestar serviço militar.
O governo dos Estados Unidos declarou que abolirá oficialmente nesta terça-feira a proibição da presença de homossexuais nas Forças Armadas. A medida põe fim à controversa medida instituída em 1993 que levou à expulsão de mais de 13 mil soldados.
Com a decisão, homens e mulheres homossexuais poderão, de agora em diante, prestar o serviço militar sem temer represálias ou até mesmo a expulsão.
Segundo a Revista Veja, o Pentágono comunicou que já começou a aceitar solicitações de ingresso de homossexuais. Hoje, o chefe do Pentágono, Leon Panetta, falará em uma entrevista coletiva para dar detalhes sobre a nova decisão.
Atualmente há 48.500 homens e mulheres homossexuais e bissexuais em serviço ativo ou na reserva das Forças Armadas dos EUA, e outros 22 mil estão nas forças de reserva e aposentados, de acordo com estudo Instituto Williams, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), citado pela Veja. No total, são mais de 70.500 homossexuais, que, por sua vez, representam 2,2% da força militar dos EUA, segundo esse estudo.
"Não pergunte, Não Fale"
O Congresso americano aprovou em dezembro a lei que revogou a política conhecida como "não pergunte, não fale". A orientação permitia que os homossexuais permanecessem no Exército sem, no entanto, revelar sua orientação sexual.
A política foi implementada durante o governo de Bill Clinton. A promulgação da lei não significou o fim imediato dessa orientação, e de acordo com a revista Veja, o Pentágono deveria primeiro iniciar um extenso período de certidão e preparação para as novas diretrizes.
Grupos defensores dos direitos humanos em todo o país comemoraram a anulação oficial da proibição, que passaram a chamar de ‘uma nova era’.
Segundo eles, a decisão honrará a contribuição de todos os americanos que, independentemente de sua orientação sexual, podem e querem prestar serviço militar.
Fonte: The Christian Post
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